Farta disto tudo ...
A verdade sobre a Gripe A (I)
Publicamos, de seguida, um conjunto de 3 artigos sobre a Gripe A e a vacina, da autoria de Gobern Lopes, que mostram o outro lado da questão, contrariando a «propaganda oficial» que, activamente, destila inverdades e mentiras com o objectivo que se perceberá pela leitura dos textos do nosso colaborador já publicados na nossas edições em papel
A Gripe A (H1N1) esconde muito pó debaixo da alcatifa…
Burla qualificada e Bioterrorismo!
Gobern Lopes
privado.glopes@gmail.com
À parte as teorias da conspiração, vamos enumerar alguns factos facilmente comprováveis através de uma simples pesquisa na internet, factos esses que, inexplicavelmente (?), a grande maioria dos órgãos de comunicação social tem ignorado…
O vírus da Gripe A (H1N1) não é novo. O vírus é o mesmo que, em 1918, matou cerca de 20 milhões de pessoas em todo o Mundo. Segundo o conceituado The New England Journal of Medicine, este vírus subsistiu na população até aos anos 50 e terá desaparecido em definitivo no ano de 1957. Porém, reapareceu em 1977. Terá sido resintetizado em laboratório (a partir da sua recuperação através da exumação do cadáver de uma mulher que faleceu com a doença em 1918). A 17 de Abril de 2009 são diagnosticados, na Califórnia (EUA), os dois primeiros casos do vírus A-H1N1… cuja única novidade em relação ao historial do vírus é apresentar uma nova variante, a S-OIV.
Entre aquela data e 15 de Setembro último, só estavam diagnosticados 137 casos de morte na Europa num total de 3559 casos no Mundo. Importa esclarecer que (e poderá confirmar estes dados no organismo oficial europeu: European Centre for Disease Prevention and Control – http://ecdc.europa.eu), nos melhores anos, a gripe sazonal mata cerca de 40 mil pessoas na Europa e, nos piores, o número chega às 220 mil mortes! A comunidade científica, os médicos e os profissionais de saúde, baseando-se nestes dados, concluem com objectividade que o vírus (A-H1N1) tem uma taxa de mortalidade abismalmente menor do que o vírus da gripe normal (sazonal).
Alerta de nível 5… muito precipitado!
Todavia, a 29 de Abril de 2009, a drª. Margaret Chan, directora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), apareceu em público a dizer que havia um estado de alerta mundial de nível 5. Ou seja, passadas apenas duas semanas da sinalização de dois casos de infecção com o vírus, a OMS já decretava o nível de alerta que antecede o nível 6 (o grau máximo de alerta sanitário, que significa a decretação do estado mundial de pandemia!...), o que, paradoxalmente, foi declarado a 11 de Junho, isto é, só um mês e meio após a data da detecção do vírus. Perguntar-se-á o leitor: como foi possível decretar este nível de alerta (pandemia) tendo em conta que o vírus tem uma mortalidade muito inferior ao da gripe normal?
A resposta é que a OMS, no mês de Maio, alterou a definição de pandemia. Até aí, pandemia era considerada «uma infecção provocada por agente infeccioso, simultâneo em diferentes países e com uma mortalidade significativa, com uma proporção significativa da população infectada». A nova e “oportuna” definição retirou a parte «com uma mortalidade significativa», substituindo por um articulado que valoriza «alguma característica de novidade do agente infeccioso e impossibilidade de determinar com segurança o grau de imunidade da população ao mesmo».
Face a esta nova definição, nada impede que todos os anos seja decretada uma Pandemia aquando da gripe sazonal! Os media, de uma forma geral, acompanharam esta evolução, apresentada como necessária face à situação de pânico que eles mesmos ajudaram a instalar na comunidade… ignorando as opiniões da comunidade científica, os médicos e o restante pessoal de saúde pública. Nos próximos artigos, abordaremos as consequências políticas que esta declaração de pandemia implica, os números do negócio e quem dele beneficia, as denúncias de irregularidades graves detectadas em vários laboratórios farmacêuticos e os receios fundamentados que um cada vez maior número de membros da comunidade cientifica e médica contrapõem à tão propagandeada vacina que está aí a chegar.
FONTE: [SP Nº15, 7 Outubro 2009] - terça-feira, 17 de Novembro de 2009
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