28/11/2009
27/11/2009
As minhas aventuras no País da Gripe A- Parte 1 Sistema Público
Há quem diga que mata pouco porque a outra mata mais ... ok ... sigam o link ... é quase nada ... realmente ... há mais gente a morrer de doenças que se poderiam curar facilmente e os chefes não tratam disso ... :/
Gripe A: Quase oito mil mortos em todo o mundo - OMS
Diário Digital
A gripe A (H1N1) provocou até agora quase oito mil vítimas mortais em todo o mundo, tendo a doença registado um aumento forte na Europa, com uma subida de ...
26/11/2009
Os números que nos dão ... Acordem os adormecidos da apatia ...
"Entre os dias 16 e 22 deste mês registaram-se cerca de 27 mil casos da doença, contra os cerca de 20 mil da semana anterior.
No período até domingo passado estiveram internados 20 doentes nos cuidados intensivos e houve 205 focos de Gripe A em escolas.
O balanço das vítimas mortais é o que já ontem foi divulgado: 16 pessoas morreram até agora vítimas do vírus H1N1." (não faço propaganda à fonte mas se clicar aqui, fica a saber)
25/11/2009
Canadá: Laboratório aconselha suspensão de vacina (a mesma usada em Portugal)
O GlaxoSmithKline aconselha a suspensão da campanha de vacinação contra a gripe A no Canadá, depois de se terem registado vários casos de alergia naquele país, desde problemas de pele a problemas respiratórios e cardíacos. No Canadá, já foram suspensas cerca de 170 mil doses da vacina contra o vírus H1N1, que é também usada em Portugal, mas o laboratório garantiu que o lote que causou as reacções alérgicas não chegou à Europa.
As autoridades de saúde portuguesas deverão anunciar, nos próximos dias, conclusões sobre a forma como decorreu vacinação contra a gripe A junto dos militares e forças de segurança, sendo que, de acordo com dados apurados pela TSF, a grande maioria dos militares e agentes ter-se-á vacinado.
Segundo avança a mesma rádio, das cinco mil doses destinadas à GNR, poucas devem sobrar no final da presente semana, uma vez que, até à última segunda-feira, tinham já sido vacinados 4300 militares e mais 550 aguardavam a sua vez.
Na PSP, terão sido ministradas 1300 doses, ou seja, menos de metade das 3200 enviadas pela Direcção Geral de Saúde, isto porque alguns agentes terão recusado a vacina.
De acordo com a TSF, o mesmo terá acontecido no Exército, onde, apesar de entre 70 a 80% dos homens e mulheres terem já sido imunizados, alguns militares terão preferido dar o seu lugar a outros companheiros de armas. Embora a prioridade, nesta Arma, tenha sido dada aos cerca de 360 homens destacados no Kosovo e Afeganistão, assim como aos 150 militares que vão estar estacionados no Líbano.
REFLECTINDO SOBRE O POST ANTERIOR...
24/11/2009
AGORA É QUE EU ESTOU QUE NEM POSSO!
Uma vacina antes de uma doença existir?
Faz lembrar o mestrado do Vara feito antes de acabar a licenciatura!
Isto terá alguma explicação ou eu estarei muito "loira", com o devido perdão das ditas?
Read more...SERVIÇO AO DOMICÍLIO
22/11/2009
'O depoimento da ex-Ministra da Saúde da Finlândia, Dra. Rauni Kilde, é muito claro e corajoso.'
20/11/2009
Farta disto tudo ...
A verdade sobre a Gripe A (I)
Publicamos, de seguida, um conjunto de 3 artigos sobre a Gripe A e a vacina, da autoria de Gobern Lopes, que mostram o outro lado da questão, contrariando a «propaganda oficial» que, activamente, destila inverdades e mentiras com o objectivo que se perceberá pela leitura dos textos do nosso colaborador já publicados na nossas edições em papel
A Gripe A (H1N1) esconde muito pó debaixo da alcatifa…
Burla qualificada e Bioterrorismo!
Gobern Lopes
privado.glopes@gmail.com
À parte as teorias da conspiração, vamos enumerar alguns factos facilmente comprováveis através de uma simples pesquisa na internet, factos esses que, inexplicavelmente (?), a grande maioria dos órgãos de comunicação social tem ignorado…
O vírus da Gripe A (H1N1) não é novo. O vírus é o mesmo que, em 1918, matou cerca de 20 milhões de pessoas em todo o Mundo. Segundo o conceituado The New England Journal of Medicine, este vírus subsistiu na população até aos anos 50 e terá desaparecido em definitivo no ano de 1957. Porém, reapareceu em 1977. Terá sido resintetizado em laboratório (a partir da sua recuperação através da exumação do cadáver de uma mulher que faleceu com a doença em 1918). A 17 de Abril de 2009 são diagnosticados, na Califórnia (EUA), os dois primeiros casos do vírus A-H1N1… cuja única novidade em relação ao historial do vírus é apresentar uma nova variante, a S-OIV.
Entre aquela data e 15 de Setembro último, só estavam diagnosticados 137 casos de morte na Europa num total de 3559 casos no Mundo. Importa esclarecer que (e poderá confirmar estes dados no organismo oficial europeu: European Centre for Disease Prevention and Control – http://ecdc.europa.eu), nos melhores anos, a gripe sazonal mata cerca de 40 mil pessoas na Europa e, nos piores, o número chega às 220 mil mortes! A comunidade científica, os médicos e os profissionais de saúde, baseando-se nestes dados, concluem com objectividade que o vírus (A-H1N1) tem uma taxa de mortalidade abismalmente menor do que o vírus da gripe normal (sazonal).
Alerta de nível 5… muito precipitado!
Todavia, a 29 de Abril de 2009, a drª. Margaret Chan, directora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), apareceu em público a dizer que havia um estado de alerta mundial de nível 5. Ou seja, passadas apenas duas semanas da sinalização de dois casos de infecção com o vírus, a OMS já decretava o nível de alerta que antecede o nível 6 (o grau máximo de alerta sanitário, que significa a decretação do estado mundial de pandemia!...), o que, paradoxalmente, foi declarado a 11 de Junho, isto é, só um mês e meio após a data da detecção do vírus. Perguntar-se-á o leitor: como foi possível decretar este nível de alerta (pandemia) tendo em conta que o vírus tem uma mortalidade muito inferior ao da gripe normal?
A resposta é que a OMS, no mês de Maio, alterou a definição de pandemia. Até aí, pandemia era considerada «uma infecção provocada por agente infeccioso, simultâneo em diferentes países e com uma mortalidade significativa, com uma proporção significativa da população infectada». A nova e “oportuna” definição retirou a parte «com uma mortalidade significativa», substituindo por um articulado que valoriza «alguma característica de novidade do agente infeccioso e impossibilidade de determinar com segurança o grau de imunidade da população ao mesmo».
Face a esta nova definição, nada impede que todos os anos seja decretada uma Pandemia aquando da gripe sazonal! Os media, de uma forma geral, acompanharam esta evolução, apresentada como necessária face à situação de pânico que eles mesmos ajudaram a instalar na comunidade… ignorando as opiniões da comunidade científica, os médicos e o restante pessoal de saúde pública. Nos próximos artigos, abordaremos as consequências políticas que esta declaração de pandemia implica, os números do negócio e quem dele beneficia, as denúncias de irregularidades graves detectadas em vários laboratórios farmacêuticos e os receios fundamentados que um cada vez maior número de membros da comunidade cientifica e médica contrapõem à tão propagandeada vacina que está aí a chegar.
17/11/2009
Notícias da Gripe A
De acordo com a última actualização da Organização Mundial da Saúde (OMS), até ao dia 8 de Novembro, mais de 206 países e territórios ou comunidades ultramarinas, em todo o mundo, reportaram casos laboratorialmente confirmados de gripe pandémica H1N1 2009, incluindo mais de 6.250 mortes.
Uma vez que muitos países deixaram de contabilizar os casos individuais, é provável que os valores estejam subestimados. A OMS está a monitorizar activamente o progresso da pandemia através de consultas frequentes às suas delegações regionais e aos Estados-membros, bem como a partir de múltiplas fontes de dados.
A temporada de gripe de Inverno, que começou excepcionalmente cedo em grande parte do Hemisfério Norte, mostra sinais precoces de aceleração nalgumas zonas da América do Norte, mas está a intensificar-se em grande parte da Europa e da Ásia Central e Oriental.
Na América do Norte, o Canadá tem reportado aumentos acentuados nas taxas de sintomas gripais, de confirmações laboratoriais do vírus H1N1 e de surtos em escolas, nas últimas três semanas, à medida que a actividade pandémica continua a disseminar-se de oeste para este. Nos Estados Unidos, a transmissão da gripe mantém-se geograficamente generalizada e intensa, mas em grande parte inalterada desde o último relatório. As taxas de hospitalização de pessoas com idades entre 0 e 4 anos, 5 e 17 anos e 18 e 49 anos excederam as mais recentes temporadas de gripe. A actividade da doença pode ter atingido um pico em zonas anteriormente afectadas do sul e sudeste dos Estados Unidos. No México, a actividade gripal permanece geograficamente generalizada, com uma onda significativa de casos desde o início de Setembro, nomeadamente nas regiões centrais e a sul do país.
Na Europa e na Ásia Central, a transmissão da gripe continua a intensificar-se em toda a região, com a actividade pandémica a disseminar-se em direcção a leste. Pelo menos 10 países da Europa de Leste (Islândia, Polónia, Roménia, Bélgica, Alemanha, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia e Reino Unido) relataram que a proporção de amostras sentinela que deram resultado positivo para o vírus da gripe aumentou 20 por cento, o que se revela consistente com a circulação activa do vírus da pandemia da gripe.
Além disso foram reportados níveis de intensidade alta e muito alta de doenças respiratórias em simultâneo com a circulação do vírus pandémico H1N1 2009 em países como a Holanda, Itália, grande parte dos países nórdicos, Bielorrússia, Bulgária e na Federação Russa (particularmente nos Urais). A actividade da doença pode estar a atingir o pico em alguns países, nomeadamente na Islândia, Irlanda e partes do Reino Unido (Irlanda do Norte), que sofreram uma intensa transmissão durante o início do Outono. Devido ao aumento acentuado de casos de gripe pandémica, há uma semana, na Ucrânia, o Ministério da Saúde local solicitou ajuda ao Departamento Regional Europeu da OMS para avaliar e responder ao problema. A análise inicial das informações indica que o número de casos graves não parece excessivo quando comparado com a experiência de outros países e não representa qualquer alteração na transmissão ou na virulência do vírus.
Mais de 99% dos subtipos do vírus da Gripe A na Europa são da pandemia H1N1 2009, com excepção da Rússia onde cerca de 10% dos vírus são subtipos da gripe sazonal, H3N2 e H1N1 sazonal.
Na Ásia Ocidental, registou-se um aumento de actividade gripal em vários países. Em Israel, nas últimas três semanas, observaram-se grandes aumentos nas taxas dos sintomas gripais e das detecções de vírus. No Afeganistão, a proporção de infecções respiratórias agudas aumentou nas últimas três/quatro semanas, embora mais drasticamente nas duas últimas.
No leste asiático, continua a ser reportada actividade gripal muito intensa e crescente na Mongólia, com um grave impacto sobre o sistema de saúde. Na China, a proporção de visitas aos hospitais sentinela para tratar sintomas gripais e a proporção de amostras respiratórias com testes positivos à gripe continuaram a aumentar nas últimas três/quatro semanas. Mais de 80% dos isolados de vírus da gripe na China são da pandemia H1N1 2009. Em Hong Kong, as taxas de síndromas gripais voltaram à linha de base após uma recente onda predominantemente de pandemia de gripe H1N1 em Setembro e Outubro. No Japão, continuam a ser relatados aumentos acentuados na actividade gripal a nível nacional. Na ilha Hokkaido, localizada a norte, que, até à data, foi a mais afectada, a actividade da doença pode ter atingido, recentemente, um pico.
Embora persista a transmissão activa predominantemente pandémica na região das Caraíbas, a actividade gripal pode ter atingido o pico em algumas zonas, tal como revela o recente declínio das taxas de infecções respiratórias agudas e muito severas do Centro de Epidemiologia das Caraíbas. A maioria dos outros países da região tropical da América Central e do Sul continua a relatar o declínio da actividade de gripe.
Com excepção do Nepal e Sri Lanka, a transmissão global continua a recuar na maior parte do Sul e Sudeste Asiático.
Na região temperada do Hemisfério Sul, foi relatada pouca actividade de pandemia de gripe nas últimas semanas. No entanto, um foco de casos de pandemia de gripe foi relatado na Argentina, na zona da capital, Buenos Aires.
À data de 8 de Novembro, os dados eram os seguintes:
Regiões | Total cumulativo de casos* | Total cumulativo de mortes |
---|---|---|
OMS - África | 14.868 | 103 |
OMS - Américas | 190.765 | 4.512 |
OMS - Mediterrâneo Oriental | 25.531 | 151 |
OMS - Europa | Mais de 78.000 | Pelo menos 300 |
OMS - Sudeste Asiático | 44.661 | 678 |
OMS - Pacífico Ocidental | 149.711 | 516 |
Total | Mais de 503.536 | Pelo menos 6.260 |
Para saber mais, consulte:
- Vírus da Gripe A (H1N1)
- Organização Mundial da Saúde - Pandemia (H1N1) 2009 - em inglês, chinês, francês, russo e espanhol
16/11/2009
11/11/2009
10/11/2009
Remodelem a política de formação de médicos em Portugal DEPRESSA!
Valhamenossosenhorqueestagenteeestranha ... se contratam milhares de médicos de outros países e cá ... deixam de fora alunos com média de 19 ...
08/11/2009
07/11/2009
Fico na dúvida
Esta semana foi detectado o primeiro caso do vírus H1N1 num gato, de 13 anos, que foi tratado na Universidade Estatal de Medicina Veterinária de Iowa, Estados Unidos. O vítus foi também identificado em dois furões.
O veterinário que tratou o gato contou que duas das três pessoas que conviviam em casa com o bicho apresentavam sintomas gripais antes de o animal ter ficado doente.
YouTube - Leaked CFR File: How to get the public to take the h1n1 vaccine
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- Leaked CFR File: How to get the public to take the h1n1 vaccine
Considero este video estúpido por várias razões - sobretudo o entrevistar das pessoas na rua como se isso fosse prova de alguma coisa, só serve para criar confusão. Por outro lado, aquilo que se ouve no tal congresso, é interessante.
Também concordo com a observação de que há venenos em muito mais coisas que as vacinas!!! Eles referiram o atum enlatado. Pois.
Evidentemente. a resposta a isso deveria ser o despertar a atenção para os venenos presentes nos produtos que nos cercam, assim como para o significado dos governos ou dos institutos não só não terem feito nada para nos proteger desses venenos, como até lançarem, protegerem e alimentarem o uso desses venenos, e a sua presença no ar que respiramos, e em quase todos os objectos e alimentos que nos cercam.
O que interessa muito mais é que haja muito cancro: menos gente, e mais dinheiro para os poderes que nos dominam.
O vídeo apresenta uma reunião de académicos e jornalistas, em que se diz que :
* As pessoas que estão a resistir à vacina são de extrena direita e eesquerda. Atenção.
* Têm que ter outras técnicas para combater essas pessoas. A segunda técnica seria a de espalhar o sentimento de que as vacinas vão faltar, mesmo sendo isso uma mentira.
YouTube - Dr. Mercola - Swine Flu Interview with Dr. Blaylock (Part 2)
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- Dr. Mercola - Swine Flu Interview with Dr. Blaylock (Part 2)
O entrevistador é um bocado irritante, mas o neurologista é interessante.
Este neurologista também foi um dos raríssimos académicos que teve a coragem de expôr a verdade a respeito do aspartame, e isto já há muitos anos! Read more...
Dois em um, 39 em um, 41 ...
Vacina contra H1N1 não vai para Guantánamo, diz Casa Branca
03/11/2009 | 20:32 | REUTERS
EUA identificam pela 1a vez H1N1 em suínos criados para venda
02/11/2009 | 21:47 | REUTERs
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06/11/2009
Aqui, nem sempre se brinca ou especula
Tenho o meu filho em casa com gripe. Não sei que gripe ele tem porque a coisa se passou assim, como vou contar para que não se possa pensar que o plano de contingência está a ser bem sucedido, como querem fazer crer.
Ontem, logo de manhã comecei a ouvir no rádio que a pandemia está a chegar às escolas. Que uma escola lá para o Norte teve não sei quantos casos e um senhor do Ministério da Saúde justificando que tal surto se deve à proximidade da Galiza e ao surto que para lá houve nos últimos dias.
Passado pouco ligaram da escola para ir buscar o meu filho que estava na sala de isolamento com dores de cabeça, tosse, tonturas e 37,8º de febre.
Chegada lá fiquei a saber que já desde 6ª. feira que há conhecimento de casos de Gripe A na escola: 4 casos confirmados, inclusive uma professora, e 14 alunos mandados para casa. Mas o que mais me espantou foi saber que as escolas têm indicações do Ministério de Saúde para só encerrarem se chegarem aos 50% dos alunos contaminados!
Levei de imediato o meu filho ao centro médico mas a médica de família nem sequer veio cá abaixo ver o caso, mandou uma outra médica que o auscultou e disse que não havia complicações respiratórias. Nessa altura a febre já ia pelos 38, 8º. Passou o Benuron e mandou para casa vigiar e que já não se está a fazer a análise para saber se é gripe A ou não! Entretanto a médica tanto tinha a máscara posta como não e quando lhe perguntei se eu precisava de colocar uma disse-me que não valia a pena! Os médicos são mesmo bons é a tirar o rabo fora da seringa, não vá alguma coisa correr para o torto e comprometer-lhes o desempenho...
Durante a noite a febre atingiu os 39,8º, mas ele dormiu bem e hoje está um pouco melhor.
Agora pergunto eu: é assim que o Ministério da Saúde vai dar resposta a uma suposta pandemia? Como vai poder saber quantos casos houve realmente, se deixou de fazer a análise? Será esta uma forma de poder manipular os números como lhe der mais jeito? Não se vai poder dizer ao certo se houve pandemia de gripe A, nem se não houve.
Entretanto a linha Saúde 24 vai continuando a dar indicações através de gravações kafkianas que fazem certamente a maior parte das pessoas desistir a meio. E o telefone do centro médico está constantemente impedido. O método parece ser: levem as vossas crianças para casa e tratem delas que nós vamos continuando a apregoar o sucesso dos nossos métodos de controlo da Gripe A. De vez em quando corre mal e lá morre alguém. Mas reparem que os casos de morte por Gripe A nunca são realmente por esse motivo: há sempre um ataque de coração, uma outra doença qualquer, o que me faz cada vez mais pensar que esta gripe, apesar de ter possibilidades de ser muito lucrativa para alguns, não passa de uma gripe normal que se propaga facilmente por não serem criadas condições para não se propagar, além do carnaval da lavagem das mãos e do gel alcoólico, das catadupas de medidas e de recomendações que as escolas fingem tomar e das quais já se está provando que não servem para absolutamente nada! Estamos bem entregues!