O BUSÍLIS
Disse Constantino Sakellarides: "...pela primeira vez na história, foi possível ter uma vacina pandémica a tempo e as pessoas não se vacinam".
Blogue dedicado a espirros, gripes e sintomas que se manifestam em animais (racionais ou não) e.g. gripe suína, gripe das aves, vacas loucas etc. Escreva-nos!
(recebido por mail)
No Canal Fox News o especialista em doenças infecciosas, Dr. Kent Holtorf, afirmou: "Nunca daria a vacina da Gripe A aos meus filhos"
O Dr. Kent Holtorf é entrevistado na Fox News sobre os sintomas e o tratamento do H1N1 (a Gripe Suína ou Gripe A). O Dr. Holtorf é um especialista em doenças infecciosas e a sua opinião sobre a vacina que está a chegar ao mercado em Outubro (de 2009) é no mínimo alarmante.
Locutor da Fox News: Disseram-nos que as autoridades americanas vão entregar os estudos iniciais dessa vacina da Gripe A e vão testá-la em finais do mês de Setembro [de 2009].
Temos connosco agora o Dr. Kent Holtorf que é especialista em doenças infecciosas. Sr. Dr. muito obrigado, vamos colocar no ecrã a lista dos sintomas clássicos do H1N1 que recebemos da Organização Mundial de Saúde e do DCD [Centros para o Controlo e Prevenção de Doenças]. Se alguém apresentar estes sintomas [Tosse, Febre, Dor de garganta] o que deverá fazer? Ir ao hospital? Ir ao seu médico?
Dr. Kent Holtorf: Bem o que acho interessante destacar é que o vírus H1N1 está a perder está a perder a sua virulência e vimos que desde que chegou do México perdeu a sua virulência e os sintomas são muito mais brandos. E agora parece que se está a transformar numa gripe sazonal.
Portanto, basicamente, a recomendação é a mesma que se faria para uma gripe sazonal. E se tiver febre contínua por mais de três horas, telefone ao seu médico. E se a febre parar e depois reaparecer e se está na faixa de risco, incluindo crianças pequenas, deve falar com o seu médico se, digamos, a criança ficar com as unhas azuladas, vá às emergências. Não há diferença entre ir às emergências ou a um médico seja em caso de gripe sazonal ou de Gripe A.
Na verdade, se tivesse de escolher, provavelmente, nesta altura, escolheria a Gripe A em vez da gripe sazonal.
Locutor da Fox News: Muito bem. E o que é que o Dr. pensa da vacinação?
Dr. Kent Holtorf: Eu tenho uma preocupação maior com a vacina do que com a Gripe A. A vacina saiu muito rapidamente para o mercado, foi-lhe adicionada um alto nível de drogas que, basicamente, a tornam muito potente, e este tipo de método que usam requer altos níveis desses aditivos, incluindo...
Locutor da Fox News: O Timerasol que é um conservante anti-séptico e que foi relacionado, em alguns casos, com o autismo?
Dr. Kent Holtorf: Exacto, foi demonstrado que causa autismo em crianças com disfunção mitocondrial e agora toda essa controvérsia tem grandes implicações. O problema é que você provavelmente não sabe se a criança tem essa disfunção. Existe também a preocupação com as crianças e adultos que possuem a disfunção hematoencefálica, ou que não esteja completamente desenvolvida, o que inclui crianças, grávidas, pessoas com doenças neurológicas crónicas e casos significativos de fibriomialgia. Já vi pessoas devastadas por estas infecções [causadas pelo Timerasol, aditivo da vacina para a Gripe A].
Locutor da Fox News: Você daria a vacina aos seus filhos?
Dr. Kent Holtorf: De forma nenhuma!
Locutor da Fox News: Não daria. Para sermos justos, falei com três médicos em três dias e todos eles disseram que dariam certamente a vacina aos seus filhos e tomavam-na eles também, mas o Sr. diz que não o faria.
Dr. Kent Holtorf: Eu vi pessoas que sofriam de fibriomialgia a serem devastadas. Vi elevadas implicações em casos de autismo, acho que é estar a brincar à roleta russa. Foi provado que [o Timerasol, aditivo da vacina para a Gripe A] era uma neurotoxina 25 mil vezes mais tóxica que o nível de mercúrio que seria considerado tóxico se estivesse na comida ou na água. E os níveis ascendem a 100 vezes mais que o nível tóxico tolerável. É um risco demasiado grande.
Locutor da Fox News: Muito bem. Foi o Dr. Kent Holtorf, especialista em doenças infecciosas que nos trouxe o outro lado da questão. Muito obrigado.
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Também o Jornal Nacional da TVI, de 7 de Setembro de 2009, noticiava que o Dr. Fernando Maltês, Director do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital Curry Cabral e um dos homens que mais tem lidado com a Gripe A em Portugal, afirmava que a Gripe A vai matar menos gente do que uma simples gripe sazonal (gripe comum), que é mais inofensiva e que se trata, na maioria dos casos, com antipiréticos. O Director Geral de Saúde Espanhol é da mesma opinião.
(PM)
Como podemos ver, pé-ante-pé, parece que também não estará pelos ajustes...
Assim é que é ... come senão vai para o lixo ...
Muitas pessoas que estão convocadas para receber a vacina da gripe A não estão a comparecer nos centros de saúde, o que tem levado as autoridades a antecipar a vacinação de grupos não prioritários para evitar o desperdício. ....
Só na última semana foram registadas em Portugal 28 suspeitas de reacção adversa à vacina da gripe A. O Infarmed, autoridade nacional que regula o medicamento, revelou que 10 dessas reacções adversas foram consideradas graves, sublinhando contudo que não há provas que as reacções tenham sido causadas pela vacina.
Gripe A: Quase oito mil mortos em todo o mundo - OMS
Diário Digital
A gripe A (H1N1) provocou até agora quase oito mil vítimas mortais em todo o mundo, tendo a doença registado um aumento forte na Europa, com uma subida de ...
"Entre os dias 16 e 22 deste mês registaram-se cerca de 27 mil casos da doença, contra os cerca de 20 mil da semana anterior.
No período até domingo passado estiveram internados 20 doentes nos cuidados intensivos e houve 205 focos de Gripe A em escolas.
O balanço das vítimas mortais é o que já ontem foi divulgado: 16 pessoas morreram até agora vítimas do vírus H1N1." (não faço propaganda à fonte mas se clicar aqui, fica a saber)
O GlaxoSmithKline aconselha a suspensão da campanha de vacinação contra a gripe A no Canadá, depois de se terem registado vários casos de alergia naquele país, desde problemas de pele a problemas respiratórios e cardíacos. No Canadá, já foram suspensas cerca de 170 mil doses da vacina contra o vírus H1N1, que é também usada em Portugal, mas o laboratório garantiu que o lote que causou as reacções alérgicas não chegou à Europa.
As autoridades de saúde portuguesas deverão anunciar, nos próximos dias, conclusões sobre a forma como decorreu vacinação contra a gripe A junto dos militares e forças de segurança, sendo que, de acordo com dados apurados pela TSF, a grande maioria dos militares e agentes ter-se-á vacinado.
Segundo avança a mesma rádio, das cinco mil doses destinadas à GNR, poucas devem sobrar no final da presente semana, uma vez que, até à última segunda-feira, tinham já sido vacinados 4300 militares e mais 550 aguardavam a sua vez.
Na PSP, terão sido ministradas 1300 doses, ou seja, menos de metade das 3200 enviadas pela Direcção Geral de Saúde, isto porque alguns agentes terão recusado a vacina.
De acordo com a TSF, o mesmo terá acontecido no Exército, onde, apesar de entre 70 a 80% dos homens e mulheres terem já sido imunizados, alguns militares terão preferido dar o seu lugar a outros companheiros de armas. Embora a prioridade, nesta Arma, tenha sido dada aos cerca de 360 homens destacados no Kosovo e Afeganistão, assim como aos 150 militares que vão estar estacionados no Líbano.
Uma vacina antes de uma doença existir?
Faz lembrar o mestrado do Vara feito antes de acabar a licenciatura!
Isto terá alguma explicação ou eu estarei muito "loira", com o devido perdão das ditas?
Read more...A verdade sobre a Gripe A (I)
Publicamos, de seguida, um conjunto de 3 artigos sobre a Gripe A e a vacina, da autoria de Gobern Lopes, que mostram o outro lado da questão, contrariando a «propaganda oficial» que, activamente, destila inverdades e mentiras com o objectivo que se perceberá pela leitura dos textos do nosso colaborador já publicados na nossas edições em papel
A Gripe A (H1N1) esconde muito pó debaixo da alcatifa…
Burla qualificada e Bioterrorismo!
Gobern Lopes
privado.glopes@gmail.com
À parte as teorias da conspiração, vamos enumerar alguns factos facilmente comprováveis através de uma simples pesquisa na internet, factos esses que, inexplicavelmente (?), a grande maioria dos órgãos de comunicação social tem ignorado…
O vírus da Gripe A (H1N1) não é novo. O vírus é o mesmo que, em 1918, matou cerca de 20 milhões de pessoas em todo o Mundo. Segundo o conceituado The New England Journal of Medicine, este vírus subsistiu na população até aos anos 50 e terá desaparecido em definitivo no ano de 1957. Porém, reapareceu em 1977. Terá sido resintetizado em laboratório (a partir da sua recuperação através da exumação do cadáver de uma mulher que faleceu com a doença em 1918). A 17 de Abril de 2009 são diagnosticados, na Califórnia (EUA), os dois primeiros casos do vírus A-H1N1… cuja única novidade em relação ao historial do vírus é apresentar uma nova variante, a S-OIV.
Entre aquela data e 15 de Setembro último, só estavam diagnosticados 137 casos de morte na Europa num total de 3559 casos no Mundo. Importa esclarecer que (e poderá confirmar estes dados no organismo oficial europeu: European Centre for Disease Prevention and Control – http://ecdc.europa.eu), nos melhores anos, a gripe sazonal mata cerca de 40 mil pessoas na Europa e, nos piores, o número chega às 220 mil mortes! A comunidade científica, os médicos e os profissionais de saúde, baseando-se nestes dados, concluem com objectividade que o vírus (A-H1N1) tem uma taxa de mortalidade abismalmente menor do que o vírus da gripe normal (sazonal).
Alerta de nível 5… muito precipitado!
Todavia, a 29 de Abril de 2009, a drª. Margaret Chan, directora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), apareceu em público a dizer que havia um estado de alerta mundial de nível 5. Ou seja, passadas apenas duas semanas da sinalização de dois casos de infecção com o vírus, a OMS já decretava o nível de alerta que antecede o nível 6 (o grau máximo de alerta sanitário, que significa a decretação do estado mundial de pandemia!...), o que, paradoxalmente, foi declarado a 11 de Junho, isto é, só um mês e meio após a data da detecção do vírus. Perguntar-se-á o leitor: como foi possível decretar este nível de alerta (pandemia) tendo em conta que o vírus tem uma mortalidade muito inferior ao da gripe normal?
A resposta é que a OMS, no mês de Maio, alterou a definição de pandemia. Até aí, pandemia era considerada «uma infecção provocada por agente infeccioso, simultâneo em diferentes países e com uma mortalidade significativa, com uma proporção significativa da população infectada». A nova e “oportuna” definição retirou a parte «com uma mortalidade significativa», substituindo por um articulado que valoriza «alguma característica de novidade do agente infeccioso e impossibilidade de determinar com segurança o grau de imunidade da população ao mesmo».
Face a esta nova definição, nada impede que todos os anos seja decretada uma Pandemia aquando da gripe sazonal! Os media, de uma forma geral, acompanharam esta evolução, apresentada como necessária face à situação de pânico que eles mesmos ajudaram a instalar na comunidade… ignorando as opiniões da comunidade científica, os médicos e o restante pessoal de saúde pública. Nos próximos artigos, abordaremos as consequências políticas que esta declaração de pandemia implica, os números do negócio e quem dele beneficia, as denúncias de irregularidades graves detectadas em vários laboratórios farmacêuticos e os receios fundamentados que um cada vez maior número de membros da comunidade cientifica e médica contrapõem à tão propagandeada vacina que está aí a chegar.
De acordo com a última actualização da Organização Mundial da Saúde (OMS), até ao dia 8 de Novembro, mais de 206 países e territórios ou comunidades ultramarinas, em todo o mundo, reportaram casos laboratorialmente confirmados de gripe pandémica H1N1 2009, incluindo mais de 6.250 mortes.
Uma vez que muitos países deixaram de contabilizar os casos individuais, é provável que os valores estejam subestimados. A OMS está a monitorizar activamente o progresso da pandemia através de consultas frequentes às suas delegações regionais e aos Estados-membros, bem como a partir de múltiplas fontes de dados.
A temporada de gripe de Inverno, que começou excepcionalmente cedo em grande parte do Hemisfério Norte, mostra sinais precoces de aceleração nalgumas zonas da América do Norte, mas está a intensificar-se em grande parte da Europa e da Ásia Central e Oriental.
Na América do Norte, o Canadá tem reportado aumentos acentuados nas taxas de sintomas gripais, de confirmações laboratoriais do vírus H1N1 e de surtos em escolas, nas últimas três semanas, à medida que a actividade pandémica continua a disseminar-se de oeste para este. Nos Estados Unidos, a transmissão da gripe mantém-se geograficamente generalizada e intensa, mas em grande parte inalterada desde o último relatório. As taxas de hospitalização de pessoas com idades entre 0 e 4 anos, 5 e 17 anos e 18 e 49 anos excederam as mais recentes temporadas de gripe. A actividade da doença pode ter atingido um pico em zonas anteriormente afectadas do sul e sudeste dos Estados Unidos. No México, a actividade gripal permanece geograficamente generalizada, com uma onda significativa de casos desde o início de Setembro, nomeadamente nas regiões centrais e a sul do país.
Na Europa e na Ásia Central, a transmissão da gripe continua a intensificar-se em toda a região, com a actividade pandémica a disseminar-se em direcção a leste. Pelo menos 10 países da Europa de Leste (Islândia, Polónia, Roménia, Bélgica, Alemanha, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia e Reino Unido) relataram que a proporção de amostras sentinela que deram resultado positivo para o vírus da gripe aumentou 20 por cento, o que se revela consistente com a circulação activa do vírus da pandemia da gripe.
Além disso foram reportados níveis de intensidade alta e muito alta de doenças respiratórias em simultâneo com a circulação do vírus pandémico H1N1 2009 em países como a Holanda, Itália, grande parte dos países nórdicos, Bielorrússia, Bulgária e na Federação Russa (particularmente nos Urais). A actividade da doença pode estar a atingir o pico em alguns países, nomeadamente na Islândia, Irlanda e partes do Reino Unido (Irlanda do Norte), que sofreram uma intensa transmissão durante o início do Outono. Devido ao aumento acentuado de casos de gripe pandémica, há uma semana, na Ucrânia, o Ministério da Saúde local solicitou ajuda ao Departamento Regional Europeu da OMS para avaliar e responder ao problema. A análise inicial das informações indica que o número de casos graves não parece excessivo quando comparado com a experiência de outros países e não representa qualquer alteração na transmissão ou na virulência do vírus.
Mais de 99% dos subtipos do vírus da Gripe A na Europa são da pandemia H1N1 2009, com excepção da Rússia onde cerca de 10% dos vírus são subtipos da gripe sazonal, H3N2 e H1N1 sazonal.
Na Ásia Ocidental, registou-se um aumento de actividade gripal em vários países. Em Israel, nas últimas três semanas, observaram-se grandes aumentos nas taxas dos sintomas gripais e das detecções de vírus. No Afeganistão, a proporção de infecções respiratórias agudas aumentou nas últimas três/quatro semanas, embora mais drasticamente nas duas últimas.
No leste asiático, continua a ser reportada actividade gripal muito intensa e crescente na Mongólia, com um grave impacto sobre o sistema de saúde. Na China, a proporção de visitas aos hospitais sentinela para tratar sintomas gripais e a proporção de amostras respiratórias com testes positivos à gripe continuaram a aumentar nas últimas três/quatro semanas. Mais de 80% dos isolados de vírus da gripe na China são da pandemia H1N1 2009. Em Hong Kong, as taxas de síndromas gripais voltaram à linha de base após uma recente onda predominantemente de pandemia de gripe H1N1 em Setembro e Outubro. No Japão, continuam a ser relatados aumentos acentuados na actividade gripal a nível nacional. Na ilha Hokkaido, localizada a norte, que, até à data, foi a mais afectada, a actividade da doença pode ter atingido, recentemente, um pico.
Embora persista a transmissão activa predominantemente pandémica na região das Caraíbas, a actividade gripal pode ter atingido o pico em algumas zonas, tal como revela o recente declínio das taxas de infecções respiratórias agudas e muito severas do Centro de Epidemiologia das Caraíbas. A maioria dos outros países da região tropical da América Central e do Sul continua a relatar o declínio da actividade de gripe.
Com excepção do Nepal e Sri Lanka, a transmissão global continua a recuar na maior parte do Sul e Sudeste Asiático.
Na região temperada do Hemisfério Sul, foi relatada pouca actividade de pandemia de gripe nas últimas semanas. No entanto, um foco de casos de pandemia de gripe foi relatado na Argentina, na zona da capital, Buenos Aires.
À data de 8 de Novembro, os dados eram os seguintes:
Regiões | Total cumulativo de casos* | Total cumulativo de mortes |
---|---|---|
OMS - África | 14.868 | 103 |
OMS - Américas | 190.765 | 4.512 |
OMS - Mediterrâneo Oriental | 25.531 | 151 |
OMS - Europa | Mais de 78.000 | Pelo menos 300 |
OMS - Sudeste Asiático | 44.661 | 678 |
OMS - Pacífico Ocidental | 149.711 | 516 |
Total | Mais de 503.536 | Pelo menos 6.260 |
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- Leaked CFR File: How to get the public to take the h1n1 vaccine
Considero este video estúpido por várias razões - sobretudo o entrevistar das pessoas na rua como se isso fosse prova de alguma coisa, só serve para criar confusão. Por outro lado, aquilo que se ouve no tal congresso, é interessante.
Também concordo com a observação de que há venenos em muito mais coisas que as vacinas!!! Eles referiram o atum enlatado. Pois.
Evidentemente. a resposta a isso deveria ser o despertar a atenção para os venenos presentes nos produtos que nos cercam, assim como para o significado dos governos ou dos institutos não só não terem feito nada para nos proteger desses venenos, como até lançarem, protegerem e alimentarem o uso desses venenos, e a sua presença no ar que respiramos, e em quase todos os objectos e alimentos que nos cercam.
O que interessa muito mais é que haja muito cancro: menos gente, e mais dinheiro para os poderes que nos dominam.
O vídeo apresenta uma reunião de académicos e jornalistas, em que se diz que :
* As pessoas que estão a resistir à vacina são de extrena direita e eesquerda. Atenção.
* Têm que ter outras técnicas para combater essas pessoas. A segunda técnica seria a de espalhar o sentimento de que as vacinas vão faltar, mesmo sendo isso uma mentira.
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- Dr. Mercola - Swine Flu Interview with Dr. Blaylock (Part 2)
Tenho o meu filho em casa com gripe. Não sei que gripe ele tem porque a coisa se passou assim, como vou contar para que não se possa pensar que o plano de contingência está a ser bem sucedido, como querem fazer crer.
Ontem, logo de manhã comecei a ouvir no rádio que a pandemia está a chegar às escolas. Que uma escola lá para o Norte teve não sei quantos casos e um senhor do Ministério da Saúde justificando que tal surto se deve à proximidade da Galiza e ao surto que para lá houve nos últimos dias.
Passado pouco ligaram da escola para ir buscar o meu filho que estava na sala de isolamento com dores de cabeça, tosse, tonturas e 37,8º de febre.
Chegada lá fiquei a saber que já desde 6ª. feira que há conhecimento de casos de Gripe A na escola: 4 casos confirmados, inclusive uma professora, e 14 alunos mandados para casa. Mas o que mais me espantou foi saber que as escolas têm indicações do Ministério de Saúde para só encerrarem se chegarem aos 50% dos alunos contaminados!
Levei de imediato o meu filho ao centro médico mas a médica de família nem sequer veio cá abaixo ver o caso, mandou uma outra médica que o auscultou e disse que não havia complicações respiratórias. Nessa altura a febre já ia pelos 38, 8º. Passou o Benuron e mandou para casa vigiar e que já não se está a fazer a análise para saber se é gripe A ou não! Entretanto a médica tanto tinha a máscara posta como não e quando lhe perguntei se eu precisava de colocar uma disse-me que não valia a pena! Os médicos são mesmo bons é a tirar o rabo fora da seringa, não vá alguma coisa correr para o torto e comprometer-lhes o desempenho...
Durante a noite a febre atingiu os 39,8º, mas ele dormiu bem e hoje está um pouco melhor.
Agora pergunto eu: é assim que o Ministério da Saúde vai dar resposta a uma suposta pandemia? Como vai poder saber quantos casos houve realmente, se deixou de fazer a análise? Será esta uma forma de poder manipular os números como lhe der mais jeito? Não se vai poder dizer ao certo se houve pandemia de gripe A, nem se não houve.
Entretanto a linha Saúde 24 vai continuando a dar indicações através de gravações kafkianas que fazem certamente a maior parte das pessoas desistir a meio. E o telefone do centro médico está constantemente impedido. O método parece ser: levem as vossas crianças para casa e tratem delas que nós vamos continuando a apregoar o sucesso dos nossos métodos de controlo da Gripe A. De vez em quando corre mal e lá morre alguém. Mas reparem que os casos de morte por Gripe A nunca são realmente por esse motivo: há sempre um ataque de coração, uma outra doença qualquer, o que me faz cada vez mais pensar que esta gripe, apesar de ter possibilidades de ser muito lucrativa para alguns, não passa de uma gripe normal que se propaga facilmente por não serem criadas condições para não se propagar, além do carnaval da lavagem das mãos e do gel alcoólico, das catadupas de medidas e de recomendações que as escolas fingem tomar e das quais já se está provando que não servem para absolutamente nada! Estamos bem entregues!
ainda a gripe 'suína' - uma análise (argentina) que me parece séria, bem documentada:
"Não, ainda não [fui vacinado], mas tenho muita esperança que o seja, assim que estiver disponível essa vacina fá-lo-ei imediatamente", garantiu o primeiro-ministro à entrada da reunião dos líderes socialistas europeus
PERMITAM-ME UM "PIQUENA" REFLEXÃO!
1º- Mas alguém tem "esperança" numa coisa destas
2º- Mas o raio da coisa não está já disponível?
3º- Mas não é verdade que vieram umas quantas em pacotinho especial, uma das quais para ele?
AI HOMEM! QUE JÁ NÃ SABES A QUANTAS ANDAS!
TER-LHE-Á ACONTECIDO ESTE MESMO FENÓMENO DESSINCRONIZADOR NO "TAL DOMINGO"?
Read more...A vacina que está a ser usada em Portugal contra a gripe A não foi aprovada pelos Estados Unidos por conter substâncias na sua composição que podem alegadamente causar danos à saúde dos que a tomam. Trata-se da Pandemrix, vacina aprovada pela Organização Mundial da Saúde e escolhida pela Agência Europeia do Medicamento para ser usada em todos os Estados membros. E em relação à qual o Infarmed garante terem sido feitos todos os testes de qualidade (...)
Nos EUA, a Pandemrix não foi aprovada porque contém uma substância, o escaleno, que alegadamente provoca a alteração do sistema imunitário. Vários estudos ligaram os seus efeitos à síndrome da Guerra do Golfo porque terá sido utilizado como adjuvante na vacina do antrax (ler coluna ao lado). O que está em causa nesta vacina, segundo os seus detractores, são dois componentes que se encontram tanto na própria vacina como no adjuvante que lhe é adicionado para aumentar os efeitos.
Apesar de a vacina da GlaxoSmithKline (GSK) estar em conformidade com as regras europeias da Organização Mundial de Saúde (OMS), ela contém, segundo a informação que esteve no site da farmacêutica até ontem a meio do dia, cinco microgramas de tiomersal - na vacina - e 10, 69 miligramas de escaleno - no adjuvante -, cujos efeitos secundários são polémicos e considerados insuficientemente testados nos seres humanos. Estes dois produtos são necessários para potenciar os efeitos da vacina de modo a que a já gigantesca produção do medicamento satisfaça a procura em menos tempo de produção. O escaleno reduz o tempo da cultura de vírus inactivos e o tiomersal permite utilizar o sistema da multidose.
(Link)
As autoridades de Saúde estão preocupadas com a recusa de alguns profissionais em serem vacinados contra a gripe A. Muitos enfermeiros e médicos têm recusado a vacina por não considerarem a gripe tão grava como alguns apregoam e por a vacina poder causar mais problemas que a própria doença. Por mais que a Ministra e o Director Geral de saúde e todos os que orbitam á sua volta, venham dizer que serão os primeiros a tomar a vacina, critiquem o que dizem ser as “posições infundadas” de pessoal médico e afirmar que “É uma questão de responsabilidade”, a verdade é que muitos a recusam. Cá por casa também ninguém a vai tomar, sobretudo depois de sabermos que na Alemanha o governo pretende vacinar os governantes e o exército com uma vacina diferente daquela que vão distribuir pela população (a mesma que vai ser utilizada em Portugal). Parece que até na vacinação da gripe dos porcos há uns porcos que são mais iguais que outros.
Read more..." ... Além de possuir uma pele que imita a nossa, transpirar, ter convulsões, gemer, gritar e até chorar, o paciente robô apresenta todos os sintomas de uma pessoa infectada pelo temido vírus H1N1.
Caso o robô não receba o tratamento adequado, os sintomas pioram gradativamente, até que, por fim, ele para de respirar. ..."
"A TSF conversou com o pneumologista, Meliço Silvestre, para perceber as razões da decisão de Barack Obama, de decretar um estado de emrgência sanitária. O avanço rápido do vírus H1N1 faz com que a transmissão da gripe A seja muito maior que uma gripe sazonal, por isso tudo pode acontecer.
..." Fonte TSF
- Meliço Silvestre explica posição de Barack Obama perante ameaça de propagação do vírus H1N1
- Meliço Silvestre considera que Portugal deve estar preparado para todos os cenários possíveis
Parece que eu faço parte dos profissionais imprescindíveis, ou lá o que isso seja. Como tal, tenho até 2ª Feira para dizer se aceito ou não a Vacina.
Tomo? Não tomo?
Entre as muitas teorias que têm surgido sobre o novo vírus da gripe A (H1N1), a de Rauni Kilde, ex-directora clínica da província finlandesa da Lapónia, é inédita: defende que a OMS mente nas estatísticas que apresenta e que as “elites” estão concertadas para reduzir a população mundial a dois terços (...) A médica refere-se ainda à epidemia de uma variante da gripe suína que surgiu na década de 70, nos Estados Unidos da América, que envolveu uma grande campanha de vacinação. Kilde refere que os EUA "deixaram a vacinação após três semanas porque havia muita gente a morrer e com danos neurológicos" e que "se asseguraram de que as pessoas não são compensadas pelos danos sofridos"
Mais aqui
Teorias da Conspiração de uma Finlandesa que até pode conhecer o Pai Natal?
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